Amsterdã
É uma cidade relativamente pequena (a área turística, claro!) e, por isso, apesar de muitas atrações, a maioria está bastante concentrada na parte antiga da cidade.
É uma cidade relativamente pequena (a área turística, claro!) e, por isso, apesar de muitas atrações, a maioria está bastante concentrada na parte antiga da cidade.
No entanto, esta não é uma cidade para se ver “ticando” as principais atrações. Não espere por edifícios monumentais, como Paris, Londres, Madri e Milão. O charme aqui é o da sutileza, da beleza involuntária.
A cidade convida a parar em cafés, bares e esquinas. Convida a se perder pelos canais. Convida a experimentar uma feira livre sem pressa. Enfim, a cidade é para ver, curtir e relaxar.
1) Canal Tour
Se a cidade é cortada por inúmeros canais, claro que andar por eles possibilita ver a maior parte das atrações. As opções são bem variadas.
Há Tour guiados, com audioguides em diversas línguas (a maioria saindo das proximidades da Central Station). Outros com jantar a bordo, pizza a bordo ou passeio noturno. O tour guiado é uma boa opção para quem gosta de ter aquele panorama inicial, com explicação de cada ponto. Todas as experiências são excelentes, mas as que incluem refeições são, obviamente, mais caras. No tour você não tem a opção de saltar nas atrações e retornar. É um passeio de 1 hora. No tour você não pode sair nos pontos turísticos.
Uma forma interessante de curtir os canais e também ver toda a cidade, é usar o serviço do Canal Bus. Como diz o nome, é como uma linha de ônibus turístico (você entra e sai do barco quantas vezes quiser), só que feita sobre as águas. A diferença em relação ao tour, é que você estará por sua conta, decidindo onde parar e onde voltar.
O ticket pode ser para 1 dia (específico), para 24 horas (que podem durar 2 dias, por começar as X horas de 1 dia até aquela mesma hora do dia seguinte) ou 48 horas. Para quem pretende evitar as caminhadas e ter um transporte charmoso pela cidade, o bilhete de 48 horas é interessante. Mas, é claro que o deslocamento é mais lento do que o trem e até mesmo os pés, já que tudo é relativamente perto.
Há pontos diversos (Leidsenplein, Central Station, Centro, etc). São várias linhas e você recebe um folheto com a descrição (e cor) de cada linha, bem como seus horários.
2) Museu Van Gogh
Bom, Van Gogh era holandês, possui as obras mais caras do mundo, tem uma história de vida interessante (maluca?), criou um tipo novo de pintura, cortou a própria orelha, enlouqueceu de vez e morreu sem nunca ser reconhecido. Por sorte seu irmão (Theo Van Gohn) guardava todos os seus desenhos, os quais hoje estão no Museu Van Gogh, para sorte dos apreciadores de arte do mundo.
Mesmo que você não seja um apaixonado por arte, permita-se ao menos ver um museu que possui as obras de um dos maiores gênios do século XIX.
Ideal, sempre, é comprar o ingresso com antecedência, pela internet. Mesmo que você n|ao tenha comprado com antecedência, chegando na porta do Museu (e qualquer atração do tipo no mundo), experimente entrar no site da atração ali na hora mesmo. Se ainda estiverem permitindo a entrada (não estiver lotado), você compra pela internet, ali mesmo, na frente da atração, e o ingresso você recebe no seu celular. Assim você evita a fila. Claro que essa dica é para o caso de estar com uma fila enorme, como costuma acontecer.
Ideal, sempre, é comprar o ingresso com antecedência, pela internet. Mesmo que você n|ao tenha comprado com antecedência, chegando na porta do Museu (e qualquer atração do tipo no mundo), experimente entrar no site da atração ali na hora mesmo. Se ainda estiverem permitindo a entrada (não estiver lotado), você compra pela internet, ali mesmo, na frente da atração, e o ingresso você recebe no seu celular. Assim você evita a fila. Claro que essa dica é para o caso de estar com uma fila enorme, como costuma acontecer.
Lembre-se que os quadros de Van Gogh devem ser vistos à distância, já que seu estilo é pós-impressionista, com pinceladas largas. De perto, apenas borrões. De longe, paisagens lindas que parecem estar vivas. As cores, azul e amarelo predominam.
Sexta a noite rola a Museum Vrijdagavond, e muitos museus ficam abertos até mais tarde e fazem eventos extras. O Van Gogh, por exemplo, fica aberto até as 22 hs e sempre tem algo legal rolando no hall central. Um bar abre, e pode ter projeções de vídeo, música ao vivo, DJs.
3) Passear pelas margens dos canais
Claro que fazer um tour pelos canais é lindo. Mas caminhar pelas margens, aproveitando os detalhes arquitetônicos da cidade, o zig zag das bicicletas, as flores, os carros estacionados quase caindo nos canais, as casas-barco vistas do alto, o mercado de flores, as lojinhas de queijos...tudo isso você alcança andando pelas margens dos principais canais. Não se iniba em fotografar.
Uma esquina não é igual a anterior. Se permita esse momento “sou turista mesmo” e fotografe tudo. Senão irá se arrepender depois!
Os canais IMPERDÍVEIS (não deixe, sob nenhuma circunstância, de ver todos eles) são: Singel, Herengratch, Keisergratch, Prinsengratch, Reguliersgratch e Amstel (no outro sentido, “fechando” a Amsterdã do lado direito).
4) Museumplein
A praça dos museus, além das letras “I Amsterdam”, possui as belíssimas construções dos mais importantes museus e salas de concerto da cidade. Impossível não se impressionar, por exemplo, com a beleza do Rijksmuseum (Museu de Arte). Por ali, ainda, o Museu Stedelijk e a casa de espetáculos Concertgebouw.
Rijksmuseum |
Museumplein |
5) Observar as casas barcos
A relação dos holandeses com as águas é tão grande, que muitos moram dentro de barcos ou flutuantes sobre os canais. E tudo é regulamentado, claro! Existem casas simples, outras mais elaboradas e até mesmo hotéis.
6) Red Light District (o famoso bairro da luz vermelha)
O bairro da luz vermelha, apesar de ser a zona de prostituição, é também a parte medieval da cidade. Talvez por isso, ou pela naturalidade com que o holandês lida com a prostituição, o local é um programa turístico.
Era comum ver excursões de senhorinhas, andando atrás de suas guias, em meio às ruelas onde mulheres se oferecem. E tudo com muita naturalidade. Por outro lado, não raro, se vê grupos de homens jovens (americanos em maioria) urrando pelas ruas, como se nunca tivessem visto uma mulher nas ruas.
Observar que o as grandes excursões foram proibidas em 2019, para combater o turismo em massa que estava criando problemas, bem como descaracterizando a região. Agora, os grupos guiados não podem ter mais de 15 pessoas.
Observar que o as grandes excursões foram proibidas em 2019, para combater o turismo em massa que estava criando problemas, bem como descaracterizando a região. Agora, os grupos guiados não podem ter mais de 15 pessoas.
É interessante saber a origem dessa “prostituição nas janelas”. Os holandeses adoram janelas. Todas as casas tem janelas enormes e até mesmo desproporcional com o tamanho das casas. Há janelas até mesmo nos apartamentos de térreo (você passa na rua e vê a casa do sujeito inteira!). Voltando “às meninas”, a prostituição na Holanda sempre foi legalizada (assim como no Brasil) e, portanto, elas podem oferecer seus serviços livremente. Mas fazer isso num país gelado, não é muito fácil.
Reza a lenda, que um grupo delas teve a ideia de aproveitar as grandes janelas das casas. Ficaram no interior, quentinhas, mas podendo se exibir. E, estando aquecidas, podiam reduzir o tamanho das roupas, se exibirem seus corpos com muito mais facilidade. Para que os homens fossem atraídos para a novidade, a proposta era de que, aquecidas, estariam muito mais dispostas na sua performance... Não demorou para a idéia “pegar”, e em todas as cidades holandesas surgiram redutos de “vitrines de mulheres”.
Para os clientes é bem simples. Vão aos bairros, olham as mulheres que ficam na vitrine, a maioria com uma luz vermelha em cima, e todas com uma cortina aberta. Se o cidadão se interessa, bate na porta, combina o valor, e, satisfeito, entra no quartinho. A “moçoila” então, fecha a cortina (claro!), apaga a luz vermelha e faz, digamos, seu serviço.
Enfim, o bairro é bastante curioso, e faz parte até a cultura holandesa e merece ser visto. Mas não é necessário passar horas olhando. Se seu interesse é conhecer, uma andadinha rápida para sentir o astral do lugar, já é suficiente. Apesar de bastante policiado, evite andar nas ruas mais desertas.
Além disso, o bairro (e as meninas) também funciona durante o dia. Claro que você não verá as famosas luzes vermelhas, mas, dá para sentir como é, sem o agito noturno. Além disso, durante o dia, você terá a chance de ver os curiosíssimos Museu do Sexo e Museu da Maconha, além de muitas sex shops.
7) I Amsterdam
As famosas letras que brincam com o nome da cidade, estão entre as atrações mais fotografadas. Todos querem um registro de sua passagem por ali.
Mais uma vez vale repetir...o holandês é bastante tolerante e não está nem aí para o que você está fazendo. Portanto, não se acanhe em escolher uma ou mais letras da palavra, subir, se enfiar no meio...enfim fazer a maluquice que quiser para se divertir ou garantir um click da forma que você pensou. (Aliás esse deve ser o pensamento em qualquer viagem!)
O ideal é que você faça fotos com as letras sozinhas, mas também usando a MARAVILHOSA praça em que ela se situa – Praça dos Museus (Museumplein).
Portanto, tire foto das letras sozinhas, da palavra inteira, da palavra com o Museu atrás e depois ande para o fim do laguinho e tire uma foto que pega tudo: laguinho, palavra e museu. Fica a dica!
8) Rembrandtplein (Praça Rembrandt)
8) Rembrandtplein (Praça Rembrandt)
Rembrandt é outro holandês famoso no mundo das artes. Numa época em que não havia a máquina fotográfica, Rembrandt era considerado um dos melhores retratistas de todos os tempos. Quase todos os ricos e nobres de sua época, posaram para ele. Olhar um quadro de Rembrandt é como ver uma fotografia, tamanha a riqueza de detalhes.
Morador de Amsterdã, a casa de Rembrandt é hoje um Museu, onde a vida dele é contada. Esse museu interessa mais aos apreciadores de sua arte, sendo desinteressante para a maior parte dos viajantes.
Mas isso não retira a beleza da praça em sua homenagem, com os monumentos no centro ou mesmo as performances dos artistas de rua. No meio da praça, não é nenhuma surpresa haver uma estátua de Rembrandt.
Em volta, muitos bares, restaurantes, casas noturnas e uma famosa Coffeeshop (casas em que o consumo da maconha é permitido, seja o fumo, seja em muffins ou brownies, os famosos space cakes).
9) Anne Frank Huis
9) Anne Frank Huis
Esse programa é extremamente emocionante e vale a pena. No entanto é bom se afirmar que não é para qualquer um. Há quem diga que está viajando para se divertir e não para “ver coisa triste”. Entendo esse pensamento! Mas acho que a história dessa menina, até por ser triste, merece ser lembrada. Se por um lado entristece (inegável sair de lá com um certo engasgo na garganta), por outro é inesquecível. Eu recomendo!
A história é conhecida, mas, vale um resumo: Anne Frank, uma menina judia comum, ganhou de seu pai um diário no seu aniversário de 13 anos. Pouco depois, a Alemanha nazista invadiu a Holanda, determinando que todos os judeus fossem identificados e enviados para campos de concentração.
O pai da menina deduziu que boa coisa não era e decidiu se esconder, juntamente com toda a família (e alguns outros), num anexo que ficava escondido atrás de um armário no seu escritório. Não tinham quase nada para comer, não podiam fazer nenhum barulho (sob risco de serem descobertos e denunciados por outros alemães), não podiam sair, e até mesmo banho e banheiro era feito com muito cuidado, para que o barulho da água não os denunciasse. Sua alimentação foi basicamente a base de batatas, que era o que a família que os ajudavam conseguia passar sem causar desconfiança.
Infelizmente, acabaram sendo descobertos e denunciados, e então, levados para os Campos de Concentração. Todos morreram, exceto o pai de Anne. O mais triste foi que a guerra terminou apenas 2 meses após a morte de Anne Frank!!
Com o fim da guerra, o pai retornou e encontrou o diário da filha. Em homenagem à ela, publicou o diário, que acabou virando um sucesso e a coragem de Anne Frank aplaudida por todos.
A casa onde se esconderam pode ser visitada, e todo o diário está exposto e transcrito em maior tamanho para o inglês. Na leitura de trechos destacados nas paredes, é incrível ver a rapidez com que uma criança se transformou em mulher, na medida em que as privações eram vividas. Incrível também a forma como a menina escrevia, com tanto sentimento e até mesmo humor com a situação em que viviam.
A atração vive lotada e com filas enormes!! Então, faça um favor a você mesmo, e reserve com antecedência pela internet.
A atração vive lotada e com filas enormes!! Então, faça um favor a você mesmo, e reserve com antecedência pela internet.
10) Observar as bicicletas
Não enlouqueci! É que a cultura das bicicletas é tão enraizada, que a variedade delas é impressionante. Há bicicletas padrões, mas enfeitadas ao gosto do seu dono. Isso inclui flores frescas, flores de plástico, laços, bichinhos, enfim, qualquer coisa que torne sua magrela única e seja fácil de encontrar em meio a milhares (aposto que você não tinha pensado nisso...).
Além disso, existem bikes especiais e feitas sob medida para a necessidade do freguês. As mais divertidas são as usadas pelos esportistas e pelos papais e mamães. São magrelas puxando uma espécie de carrinho coberto; ou magrelas puxando um tipo de caçamba onde ficam de 3 a 6 crianças loirinhas e encasacadas, bem quietinhas, sendo levadas para escola ou passeios. É uma graça!
Há ainda estacionamentos de bikes. Além de paradas em absolutamente todos os lugares da cidade, nas proximidades do Centro existem estacionamento exclusivo de bike. São prédios, de alguns andares, em que as bikes são estacionadas aos milhares!
11) Leidseplein - Praça Leidse
Bares, restaurantes, coffeeshops, casas noturnas e lojas estão concentradas nesta, que é umas das praças mais famosas de Amsterdã. Extremamente bem localizada, várias linhas do bondinho elétrico dão acesso a ela. A praça também é palco para a apresentação de vários artistas de rua e no verão fica ainda mais cheia de turistas, devido à grande concentração de mesas de bar por toda a área central.
Atualmente existe um café/restaurante no The Waag, muito embora os preços não animem muito. A praça tem uma feira todos os dias de produtos frescos e orgânicos.
O percurso da praça até a Estação Central de trens, pelas ruas Leidsestraat e Koningsplein, está repleto de lojinhas de sapatos, roupas e artigos em geral. A perfumaria/farmácia DA, vende cosméticos e perfumes a preços interessantíssimos, mesmo fora do período de liquidação.
CUIDADO: A Leidsestraat, Leidseplein e várias outras ruas e praças da cidade, não têm meio fio para sinalizar onde é calçada e onde é rua. E muitas vezes a rua é caminho de bonde. Você vê uma infinidade de gente andando e se desliga. Mas a qualquer hora o bonde aparece. Fique sempre atento! Atente também para as bicicletas.
12) Nieuwmarkt District
Apesar do nome sugerir ser um mercado novo, na verdade é o distrito mais antigo (preservado) da cidade. As edificações são datadas dos séculos 17 e 18. Muitos cafés e restaurantes de qualidade rodeiam a praça e colocam mesas na calçada nos dias mais quentes e no verão.
A praça fica na Chinatown de Amsterdã, ao lado do De Wallen (Bairro da Luz Vermelha).
Entre os restaurantes, destaca-se o Van Ouds T’loosje.
A Nieuwmarkt é dominada pelo The Waag, que era uma das portas das muralhas medievais que circundavam a cidade. Depois foi convertido em Casa de Pesagem dos produtos que entravam na cidade, quando os muros foram demolidos no séc. 17. A praça foi feita depois, usada como Praça do Mercado, por isso o nome.
Na 2ª Guerra Mundial a Praça foi usada pelos nazistas como um ponto de coleta (cercados) dos judeus holandeses, antes de serem levados.
The Waag |
Atualmente existe um café/restaurante no The Waag, muito embora os preços não animem muito. A praça tem uma feira todos os dias de produtos frescos e orgânicos.
13) Albert Cuyp Market
A maior e mais tradicional feira a céu aberto de Amsterdã é também uma movimentada área de lazer. No local são vendidos não somente legumes e frutas frescos, frutos do mar, mas também os mais diversos tipos de objetos, como roupas, calçados, cosméticos, artefatos para bicicletas e suvenires, todos a preços bem interessantes.
obs.: Os biscoitos vendidos em lojas em toda parte, tem um ritual a ser seguido, sob risco de você não achar graça nenhuma. Você pega um disco, coloca sobre a boca de sua xícara de café ou chá por uns 2 minutos. O vapor da bebida irá aquecer o biscoito e derreter o recheio de caramelo. Se n\ão fizer isso, será apenas um biscoito extremamente doce!!
Como toda boa feira, a Albert Cuyp também tem uma seção de comidas prontas e petiscos tradicionais, como os queijos, o kip saté (espetinho de frango com molho à base de amendoim) e o stroopwafel (biscoito típico holandês recheado com caramelo). Os da feira são feitos na hora e portanto não precisa do cafezinho para amolecê-lo.
obs.: Os biscoitos vendidos em lojas em toda parte, tem um ritual a ser seguido, sob risco de você não achar graça nenhuma. Você pega um disco, coloca sobre a boca de sua xícara de café ou chá por uns 2 minutos. O vapor da bebida irá aquecer o biscoito e derreter o recheio de caramelo. Se n\ão fizer isso, será apenas um biscoito extremamente doce!!
Localizada na região central de Amsterdã, no bairro De Pijp, a feira também está rodeada por barzinhos e cafés convidativos.
A Albert Cuyp fica aberta de segunda-feira a sábado, das 9h30 às 17h. Não funciona nos domingos. O Endereço é Albert Cuypstraat.
14) Cervejaria Brouwerij ’t IJ
A tradicional cerveja holandesa servida em um ambiente mais típico, impossível: um dos moinhos de Amsterdã (Moinho Goover).
Fundada em 1983, a Brouwerij ’t IJ produz no local a própria cerveja artesanalmente em quantidades limitadas, e portanto é quase inteiramente consumida ali mesmo.
Fuja do centrão e prove uma cerveja fresca, genuína e artesanal, aos pés do moinho de vento. Mais holandês, só se achar tulipas por perto! Diariamente das 15h às 20h. Já o tour pela fábrica pode ser feito de sexta a domingo, das 15h30 às 16h, e custa apenas 4,50€ (incluindo uma caneca com cerveja).
End.: Funenkade 7, Amsterdã
15) Praça Dam
Uma das praças mais famosas de Amsterdã, a Dam é também um dos lugares mais movimentados da cidade. Fica em frente a Estação Central. Lá você vai encontrar o Memorial Nacional aos Mortos (homenageia as vítimas da Segunda Guerra Mundial). Todo dia 4 de maio, uma cerimônia é realizada no local, com a presença da rainha Beatriz, da Holanda.
Central Station |
Além do monumento, a Dam também abriga o Palácio Real, lindo prédio erguido em 1648 e residência da família real holandesa em Amsterdã (a residência oficial é em Haia, antiga capital do país).
Como não poderia deixar de ser, a movimentada praça também está repleta de bares, restaurantes, casas noturnas, lojas e diversas lojas de souvenir. Você logo vê também, a sofisticada loja de departamentos Bijenkorf.
Na rua de trás do Palácio Real, está um famoso shopping, que é o Magna Plaza. É uma belíssima construção do século XIX. Não há muita coisa barata por ali, mas vale a visita em razão do edifício em que se encontra.
Não custa repetir o aviso. Como se vê na foto, a linha de bonde parece cruzar o que você entenderia como uma praça. Carros também passam por ali em várias direções. Por isso muitos se assustam, pois relaxam no meio da praça até ouvir a buzina do bonde. Sempre alerta!
19) Munttoren
16) Vondelpark
O Vondelpark é o maior e mais popular parque de Amsterdã. O local, que fica ao sul da Leidseplein (famosa área de entretenimento), é cercado por natureza e está sempre cheio de turistas e habitantes locais, que adoram passear com seus animais de estimação, praticar algum esporte, ler um livro ou tomar um solzinho.
17) Begijnhof - Jardim das Beiguinas (Spui)
Escondido do agito da cidade, está o Jardim das Beguinas. As beguinas eram mulheres religiosas da Idade Média (católicas e solteiras), mas que não queriam ser freiras. Assim, para que pudessem levar uma vida de paz e tranquilidade, em algumas cidades foram criadas pequenas vilas, escondidas, para que lá ficassem sem ser importunadas.
Essa praça/vila de Amsterdã foi mantida até hoje, apesar de não ter mais as funções de outrora. A última das Beguinas de Amsterdã morreu em 1971, mas até hoje moram só mulheres nas casas.
O lugar é tão escondidinho, que quase passa despercebido. Trata-se de uma grande porta antiga e maciça, no meio da Rua Spui. Basta abrir a porta e você chegará num jardim, muito pacato.
Basta abrir essa porta e entrar. Não precisa tocar campainha |
Quando sair do Jardim e voltar para a Rua Spui, siga até a rua Voetboogstraat., Ali, no número 33 tem a melhor batata frita da cidade. Comprovadamente! Não que eu tenha provado todas, mas essas eram divinas!
18) Magere Brug
No dia reservado para caminhar pelo Canal Amstel, um dos mais bonitos e ricos canais da cidade, aproveite para dar uma chegadinha na Magere Brug (ou ponte magrela). É uma ponte bastante fina, que foi considerada uma jóia arquitetônica na época em que foi construída. Hoje é apenas para pedestres.
19) Munttoren
Era a antiga torre da moeda, ou seja, onde eram armazenadas as moedas, datada de 1620. Fazia parte da Muralha medieval da cidade.
Fica na Muntplein, bem próximo a Bloememarkt, no Singel.
Hoje em dia a torre abriga uns sinos. Todo sábado, entre duas e três da tarde, o tocador oficial dos sinos dá um concerto. Caso esteja por perto, é lindo!
20) Bloemenmarkt (mercado de flores)
Mercado de flores do Singel. Acontece todos os dias, exceto domingo. Era um antigo mercado, que funcionava em barcos. Hoje não usam mais barcos. É muito bonito e colorido, e ao lado do mercado existem muitas lojinhas de souvenir e boutiques de queijos.
Fica no Singel entre a Leidestraat e a Muntplein.
21) Heineken Experience
O mostra a historia da família que inventou a fórmula desta cerveja. Depois como é fabricada, com direito a prova dos ingredientes. Tudo muito explicativo e participativo. Você tem a chance de experimentar sensações como misturar um caldeirão, cheirar ingredientes, visitar os cavalos que fazem o transporte, etc.
Depois, hora da Experiência 3D. Bem divertido! O chão treme, água é espirrada em forma de jatos e a sensação é de ser como um ingrediente, uma miniatura passando pelo processo da fabricação da Heineken. Ou seja, a sensação de ser transformado em uma das cervejas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário